segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Web 2.0

Web 2.0
A Web 2.0 é um termo usado para designar uma segunda geração de comunidades e serviços oferecidos na internet, tendo como conceito a Web e através de aplicativos baseados em redes sociais e tecnologia da informação.
Web 2.0 foi criada em 2004 pela empresa americana O'Reilly Media.
O termo não se refere à atualização nas especificações técnicas, e sim a uma mudança na forma como ela é percebida por usuários e desenvolvedores, ou seja, o ambiente de interação e participação que hoje engloba inúmeras linguagens.
A Web 2.0 aumentou a velocidade e a facilidade de uso de diversos aplicativos, sendo responsáveis por um aumento significativo no conteúdo existente na Internet.
A ideia da Web 2.0 é tornar o ambiente online mais dinâmico e fazer com que os usuários colaborem para a organização de conteúdo.
Dentro desse contexto a Wikipédia, por exemplo, faz parte dessa nova geração, além de diversos serviços online interligados, como os oferecidos pelo Windows Live, que integra ferramentas de busca, e-mail, comunicador instantâneo, programas de segurança e etc.

Web 2.0 e educação

Com o aparecimento da Web 2.0, muitos sites deixaram de ser estruturas rígidas e estáticas e passaram a ser plataformas onde pessoas podem contribuir com o seu conhecimento para o benefício de outros utilizadores e visitantes.
Assim, a Web 2.0 potencia e facilita a obtenção de conhecimento, tendo um impacto na educação.
Um aspecto negativo é que nos dias de hoje, as pessoas não armazenam informações com tanta facilidade e procura na internet toda a informação já processada, o que não estimula o pensamento crítico.
Tim O’ Reilly, conceitualiza, a Web 2.0 como sendo a segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Internet. A Web 2.0 deixa de ter uma característica estática, e torna-se dinâmica, interativa, flexível para os conteúdos e publicações, podendo ser editada tanto por profissionais da área como pelos próprios usuários. Mas a principal característica da Web 2.0 é o aproveitamento da inteligência coletiva, baseada em uma rede de informações onde cada usuário passa a ser produtores de conteúdos. Um exemplo claro dessa característica é a Wikipedia, onde cada um tem a oportunidade de adicionar informações livremente.
Colaboração é a palavra-chave da Web 2.0, é possível não apenas acessar o conteúdo, mas também transformá-lo, “reorganizando, classificando, compartilhando” e, principalmente, possibilitando a aprendizagem cooperativa, conceituada por Pierre Lévy, como
Inteligência Coletiva. Com o uso da Web 2.0 na educação, o professor deixa de ser o detentor do saber e transmissor de conteúdos, passando a ser o facilitador, aquele que estimula nos alunos a cultura de produzir e debater idéias. Há várias ferramentas Web 2.0 que podem ser utilizada para ampliar a capacidade dos alunos, por exemplo, uso do Wiki, Blogs, podcast que estimula a possibilidade de troca de conhecimento, pesquisa, debate, escrita; onde o aluno passa a ser um agente pensante. E o professor por sua vez terá a oportunidade de verificar aspectos muitas vezes difíceis de serem identificados em sala de aula, como a capacidade de elaboração de texto pelo aluno.



Glossário da Web 2.0 e alguma de suas aplicações
AdSense: Um plano de publicidade do Google que ajuda criadores de sites, entre os quais blogs, a ganhar dinheiro com seu trabalho. Tornou-se a mais importante fonte de receita para as empresas Web 2.0. Ao lado dos resultados de busca, o Google oferece anúncios relevantes para o conteúdo de um site, gerando receita para o site a cada vez que o anúncio for clicado
Ajax: Um pacote amplo de tecnologias usado a fim de criar aplicativos interativos para a web. A Microsoft foi uma das primeiras empresas a explorar a tecnologia, mas a adoção da técnica pelo Google, para serviços como mapas on-line, mais recente e entusiástica, é que fez do Ajax (abreviação de “JavaScript e XML assíncrono”) uma das ferramentas mais quentes entre os criadores de sites e serviços na web
Blogs: De baixo custo para publicação na web disponível para milhões de usuários, os blogs estão entre as primeiras ferramentas de Web 2.0 a serem usadas amplamente
Mash-ups: Serviços criados pela combinação de dois diferentes aplicativos para a internet. Por exemplo, misturar um site de mapas on-line com um serviço de anúncios de imóveis para apresentar um recurso unificado de localização de casas que estão à venda
RSS: Abreviação de “really simple syndication” [distribuição realmente simples], é uma maneira de distribuir informação por meio da internet que se tornou uma poderosa combinação de tecnologias “pull” –com as quais o usuário da web solicita as informações que deseja– e tecnologias “push” –com as quais informações são enviadas a um usuário automaticamente. O visitante de um site que funcione com RSS pode solicitar que as atualizações lhe sejam enviadas (processo conhecido como “assinando um feed”). O presidente do conselho da Microsoft, Bill Gates, classificou o sistema RSS como uma tecnologia essencial 18 meses atrás, e determinou que fosse incluída no software produzido por seu grupo
Tagging [rotulação]: Uma versão Web 2.0 das listas de sites preferidos, oferecendo aos usuários uma maneira de vincular palavras-chaves a palavras ou imagens que consideram interessantes na internet, ajudando a categorizá-las e a facilitar sua obtenção por outros usuários. O efeito colaborativo de muitos milhares de usuários é um dos pontos centrais de sites como o del.icio.us e o flickr.com. O uso on-line de tagging é classificado também como “folksonomy”, já que cria uma distribuição classificada, ou taxonomia, de conteúdo na web, reforçando sua utilidade

Lincs recomendados:

Cada vez mais a Web 2.0 mostra suas potencialidades no mundo da Educação. Recentemente foi desenvolvido o portal gratuito chamado Edu20, para produção de conteúdos educacionais. Por meio desta ferramenta, qualquer pessoa pode ensinar e/ou aprender, utilizar os recursos e trabalhar em comunidade on-line. Edu20 pretende tornar-se numa referência internacional para educadores, alunos e pais. Além de trazer ferramentas para redes sociais a ferramenta possibilita a criação de acervos de recursos educacionais compartilhados.

 uma metodologia de pesquisa orientada, em que quase ou todas as informações são provenientes da web. O objetivo das WQ, é de incluir nas aulas, a pesquisa e o uso da Internet. Para desenvolver o pensamento reflexivo e crítico, estimular a criatividade, desenvolver habilidades para solução de problemas dos alunos.

Wiki é uma ferramenta colaborativa simples que permite ao usuário editar coletivamente documentos hipertextuais e publicá-los na internet. Além da possibilidade de editar os textos, pode-se destacar outras facilidades, entre elas a forma de criar links e novas páginas, que é realizada de forma fácil sem códigos complicados, pode ser alterado por qualquer um, por meio de um browser. 

O Second Life é um ambiente virtual e tridimensional que foi desenvolvido para entretenimento, contudo, vem sendo usado nas diversas áreas. Na educação é utilizada como ferramenta no auxílio de atividades educacionais, o SL é um mundo em que tudo é possível, desde uma atividade simples, como uma tarefa do dia-a-dia de uma pessoa, até as mais inusitadas, como voar sem auxílio de aparato tecnológico. No SL não possui um objetivo específico e claro, desta forma, podendo ser usado para qualquer finalidade, no SL há reunião de grupos “pessoas virtuais – chamadas de avatar” que buscam o mesmo objetivo.
O SL é um das evoluções tecnológicas para ambiente Web 2.0, por exemplo, na Educação à Distância o uso SL é uma realidade, conforme o primeiro
Congresso Second Life na Educação realizado em dezembro/2007. 


Perante tais abordagens em relação a Web 2.0, vejo que temos ferramentas fantásticas em mãos para o bom uso da tecnologia na educação, pois, conseguimos fazer com que nossas aulas sejam mais didáticas e explicativas com o uso da tecnologia em sala de aula, além de fazer com que nossos alunos sejam responsáveis pelo seus conhecimentos, de forma a buscar informações já que temos tudo isso de forma fácil e acessível.

domingo, 25 de outubro de 2015

Como cuidar dos dentes do meu bebê?


Como devo cuidar dos dentes do meu bebê?
Os bons cuidados bucais começam cedo na vida. Mesmo antes dos dentes do bebê nascerem, existem alguns fatores que podem afetar sua futura aparência e saúde. Por exemplo, a tetraciclina, um antibiótico comum, pode causar a descoloração ou manchas nos dentes. Por esta razão, não deve ser usada por mães que estão amamentando ou mulheres na segunda metade da gravidez.
Como os dentes do bebê geralmente nascem por volta dos seis meses de idade, não há razão para usar os procedimentos padrão da higiene bucal, ou seja, a escovação e o uso do fio dental. Mas, os bebês têm necessidade de cuidados bucais especiais que todos os pais devem conhecer. Entre esses cuidados estão a prevenção das cáries causadas pelo uso da mamadeira e a certeza de que seu filho está recebendo uma quantidade adequada de flúor.
O que são as cáries de mamadeira e como evitá-las?
São cáries causadas pela exposição freqüente a líquidos que contém açúcar, como o leite, as fórmulas comerciais preparadas para bebês e os sucos de fruta. Os líquidos que contém açúcar se acumulam ao redor dos dentes por longos períodos de tempo, enquanto seu bebê está dormindo, provocando as cáries, que primeiro se desenvolvem nos dentes anteriores, tanto da arcada inferior quanto da superior. Por esta razão, nunca deixe sua criança adormecer com a mamadeira de leite ou suco na boca. Ao invés disso, na hora de dormir, dê a ele uma mamadeira com água ou uma chupeta que tenha sido recomendada pelo seu dentista. Ao amamentar, não deixe o bebê se alimentar continuamente. E após cada mamada, limpe os dentes e as gengivas do seu bebê com um pano ou uma gaze umedecidos.
O que é o flúor? Como saber se meu bebê está recebendo a quantidade certa de flúor?
O flúor faz bem mesmo antes de os dentes do seu filho começarem a aparecer. Ele fortalece o esmalte dos dentes enquanto estes estão se formando. Muitas empresas de distribuição de água adicionam a quantidade de flúor adequada ao desenvolvimento dos dentes. Para saber se a água que você recebe em casa contém flúor e qual a quantidade de flúor que é colocada nela, ligue para a empresa de distribuição de água no seu município. Se a água que você recebe não tem flúor (ou não contém a quantidade adequada), fale com seu pediatra ou dentista sobre as gotas de flúor que podem ser administradas ao seu bebê diariamente. Se você usa água engarrafada para beber e para cozinhar, avise seu dentista ou médico. É possível que eles receitem suplementos de flúor para seu bebê.


Quais são os estágios da gengivite?


O que é gengivite?
A gengivite é uma inflamação da gengiva que pode progredir e atingir o osso alveolar. É este que envolve e sustenta os dentes. É causada pela presença da placa bacteriana ou biofilme dental, uma película incolor e pegajosa que se forma continuamente nos dentes. Se não for removida diariamente por meio da escovação e do uso do fio dental, a placa bacteriana pode se formar e as bactérias nela contidas poderão infeccionar não apenas a gengiva e a região ao redor dos dentes, mas acabarão por atingir o tecido abaixo da gengiva e o osso que suporta os dentes. Isto pode fazer com que os dentes fiquem amolecidos, caiam ou tenham que ser removidos pelo dentista.
São três os estágios da doença periodontal:
  • Gengivite: este é o primeiro estágio da inflamação gengival causada pela placa bacteriana que se forma na margem da gengiva. Se a escovação e o uso do fio dental diariamente não forem suficientes para remover a placa, ela produzirá toxinas que podem irritar o tecido gengival, causando a gengivite. Você pode notar algum sangramento durante a escovação e o uso do fio dental. Neste primeiro estágio da doença, o dano pode ser revertido, já que o osso e o tecido conjuntivo que seguram os dentes no lugar não foram atingidos.
  • Periodontite: neste estágio, o osso e as fibras de sustentação que mantêm os dentes em posição são irreversivelmente danificados. Ao redor da sua gengiva pode começar a se formar uma bolsa que avança para baixo da gengiva e onde ficam armazenados os detritos e a placa bacteriana. O tratamento dentário adequado e a higiene bucal minuciosa em casa, em geral, podem ajudar a prevenir danos maiores.
  • Periodontite avançada: neste estágio final da doença, as fibras e os ossos de sustentação dos dentes estão destruídos, o que faz com que os dentes migrem ou mudem de lugar ou se tornem abalados ou com mobilidade. Isto pode afetar sua mordida e, se o tratamento não for eficaz, você corre o risco de perder seus dentes.
Como saber se tenho gengivite?
A gengivite pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum entre os adultos. Se for detectada no seu estágio inicial, a gengivite pode ser revertida - portanto, visite seu dentista se notar qualquer um dos seguintes sintomas:
  • Gengiva vermelha, intumescida ou inchada, ou flácida.
  • Gengiva que sangra durante a escovação ou o uso do fio dental.
  • Dentes que parecem mais longos devido à retração da gengiva.
  • Gengiva que se separam ou se afastam dos dentes, criando uma bolsa.
  • Mudanças na forma como seus dentes se encaixam quando você morde.
  • Secreção de pus ao redor dos dentes e na bolsa gengival.
  • Mau hálito constante ou gosto ruim na boca.
Como é tratada a gengivite?
  • Os primeiros estágios da gengivite, de modo geral, podem ser revertidos por meio da escovação e do uso de fio dental corretos. Uma boa saúde bucal ajudará a evitar que a placa se forme.
  • Uma limpeza profissional feita pelo seu dentista é a única forma de remover a placa que se formou e endureceu - o tártaro. Seu dentista fará a limpeza ou raspagem de seus dentes para remover o tártaro acima e abaixo da linha da gengiva. Se o seu problema for muito sério, pode-se realizar um procedimento para aplainar a raiz nas suas partes mais profundas. Este procedimento ajuda a suavizar as irregularidades nas raízes dos dentes, dificultando o endurecimento da placa bacteriana.
Com consultas regulares a seu dentista, o estágio inicial da doença pode ser tratado antes que se torne um problema muito mais sério. Se seu problema for mais grave, será necessário fazer um tratamento no consultório odontológico.
Quais são os estágios da gengivite
Gengiva saudável - Gengiva saudável é firme e não sangra. Ela se acomoda ou insere perfeitamente ao redor dos dentes.
gengivite
Gengivite - A gengiva levemente inflamada, pode parecer avermelhada ou inchada e pode sangrar durante a escovação.
periodontite
Periodontite - A gengiva começa a se soltar e a se retrair dos dentes. Isto permite que a placa bacteriana se mova em direção às raízes, as fibras de sustentação e ao osso.
Quais são os estágios da gengivite
Periodontite avançada - As fibras de sustentação e o osso estão destruídos. Os dentes se tornam móveis e abalados e podem ter que ser removidos.

sábado, 17 de outubro de 2015

A Odontologia


O QUE É?
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS?
QUAL A FORMAÇÃO NECESSÁRIA?
PRINCIPAIS ATIVIDADES
ÁREAS DE ATUAÇÃO E ESPECIALIDADES
MERCADO DE TRABALHO
CURIOSIDADES
ONDE ENCONTRAR MAIS INFORMAÇÕES?
Dentistas, odontólogos ou cirurgiões dentistas são profissionais responsáveis por cuidar da saúde e da estética da face, tratando os problemas bucais como: dentes, gengivas, ossos, bochechas, lábios e língua. Restaura e extrai dentes, projeta e coloca próteses, pontes e dentaduras e corrigindo defeitos da dentição. A higiene bucal também faz parte de suas atribuições.
É fundamental ter habilidade manual, coordenação motora. O exercício da profissão exige que seja meticuloso e tenha a atenção concentrada. Características desejáveis: atenção a detalhes autocontrole boa aparência boa coordenação motora boa disposição física boa saúde boa visão capacidade de concentração capacidade de lidar com a visão de sangue e de pessoas acidentadas desejo de ajudar disciplina habilidade manual interesse pelas ciências interesse pelo corpo humano método paciência perfeccionismo senso de responsabilidade vontade de ajudar o próximo
Para exercer suas atividades o profissional precisa do diploma de curso superior em odontologia, com duração média de cinco anos e estágio obrigatório sob supervisão de professores. Para especializar-se, o profissional pode fazer pós-graduação, com duração de dois anos, na área escolhida. O profissional deve manter-se sempre atualizado sobre os mais recentes desenvolvimentos da odontologia através de revistas especializadas e congressos.
tratar os dentes, língua, bochechas, lábios e gengivas; tirar e examinar radiografias; explicar ao paciente o diagnóstico detalhado e a função do tratamento; informar os pacientes sobre a importância da prevenção da saúde bucal, obtida através de correta limpeza, equilíbrio na DIETAalimentar, aplicação de flúor e freqüência das consultas dentárias; preparar massas e outros produtos colocados nos dentes; remover partes deterioradas dos dentes e obturar cavidades; reparar ou extrair dentes danificados; fazer pequenas cirurgias; aplicar anestesias quando necessário; colocar pontes e outras próteses.
Podem ser especialistas em uma ou mais áreas da odontologia: cirurgiões-dentistas: cuidam da saúde dos dentes, do bom funcionamento da articulação e da mastigação. Previnem, fazem o diagnóstico e tratam dos problemas dentários; determinam o uso de aparelhos parciais, removíveis ou fixos; e realizam cirurgias de IMPLANTE de próteses, correção de dentes, arcadas e mandíbula; cirurgiões bucais: reabilitam o tecido ósseo ou o mole, tratam de cistos, fraturas, tumores, gengivas e glândulas salivares; endodontistas: cuidam das complicações da polpa do dente, ou seja, de suas estruturas internas, como o tratamento de canais; implantodontistas: realizam todo tipo de implante dentário; odontologistas legais: fornecem laudos em ações judiciais; odontologistas preventivos e sociais: cuidam da saúde bucal da população de maneira preventiva; odontopediatras: tratam da higiene e saúde bucal das crianças durante a primeira dentição; ortodontistas: ocupam-se da correção, por meio de aparelhos dentários, de defeitos na arcada dentária e do mau funcionamento da função neuromuscular; patologistas orais: estudam a origem, a natureza e os sintomas das doenças da boca através de exames laboratoriais; periodontistas: cuidam das enfermidades da gengiva, podendo realizar cirurgias e curetagens nos tecidos ósseos e gengivais. Odontologia Estética: trata da estética bucal, faz restauração de imperfeições anatômicas dentárias, gengivais etc. Como: clareamento dentário, diminuição ou aumento da gengiva, facetas laminadas de porcelana e resina acrílica e outros.
O mercado de trabalho para os dentistas é muito concorrido nos grandes centros, mas apresenta boas oportunidades no interior do país. Segundo o Conselho Federal de Odontologia, existem cerca de 174 mil dentistas no Brasil, sendo que mais da metade (cerca de 104 mil) está concentrada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em contrapartida, nas regiões Norte e Nordeste há grande carência de profissionais. No Maranhão, por exemplo, existe um dentista para cada 4.480 habitantes (segundo a Organização Mundial da Saúde, o ideal é que haja um dentista para cada 1.200 habitantes). Existe espaço no setor público e privado. Para os profissionais que pretendem instalar-se no interior, a oferta de emprego é maior nas prefeituras, que expandem seus serviços em hospitais municipais e escolas públicas. No setor privado, os profissionais encontram ótimas oportunidades quando possuem um consultório próprio, porém há também boas opções fora de um consultório: magistério, administração de planos de saúde, planejamento de saúde oral no setor público, consultoria na indústria odontológica e na farmacêutica.
História A história do tratamento dentário é antiga, há registros que em 5000 a.C. gregos, romanos, sumérios e egípcios já se conheciam algumas causas das dores nos dentes. No início, quem fazia esse trabalho eram barbeiros ou ambulantes, em lugares mal higienizados e precários. A odontologia, como ciência, começou sendo ligada com a medicina, mas devido a evolução das técnicas na área, foi permitida a diferenciação entre as duas ciências. No séc XVIII, o francês Pierre Fauchard, considerado pai da odontologia, inovou ao inventar o "pivot" e no desenvolvimento das dentaduras. A primeira escola dentária foi fundada em 1840, em Baltimore, nos EUA. No Brasil a criação de cursos odontológicos se deu em 1884, nas FACULDADES DE MEDICINA do Rio de Janeiro e da Bahia. Hoje a odontologia é dividida em muitas especialidades, como a periodontia, ortodontia, odontopediatria e a dentística.
Conselho Federal de Odontologia Sociedade Brasileira de Odontologia e Estética - SBOE Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas Associação Brasileira de Odontologia